Páscoa Feliz

Feliz Páscoa!

Que a chegada da primavera e a data do calendário cristão que celebramos sejam de renovação. E que nos traga a inspiração que precisamos para um novo fôlego às ideias, projectos e objetivos que deixámos na gaveta nos últimos meses. 

Comece por si. Por caminhadas mais longas na natureza. Ou um simples piquenique. 

 

 

Mude de visual, talvez seja a altura certa para arriscar o corte de cabelo ou a mudança de cor que pensava fazer há algum tempo. 

Faça uma massagem ayurvetica ( peça aconselhamento ao seu médico se tiver alguma contra indicação de saúde ), para estimular os músculos e a circulação sanguínea e libertar substâncias tóxicas aculumadas nos tecidos dos últimos meses. Além disso, segunda as crenças dos povos milenares mais antigos, a terapia promove uma harmonização entre a parte espiritual, mental e emocional, equilibrando as energias do corpo. Continue reading “Páscoa Feliz”

Dia Internacional da Mulher

A ideia de celebrar este dia dedicado à mulher surgiu nos Estados Unidos e na Europa no final do século XIX e inicio do século XX pela luta feminina por melhores condições de vida e de trabalho. E pelo direito ao voto. A institucionalização pela ONU a 8 de março deu-se mais recentemente de modo a relembrar as conquistas sociais, económicas, politicas das mulheres ao longo da história. Foi o que li numa das minhas pesquisas.

Eu confesso que não percebia a lógica deste dia, sobretudo quando nós mulheres nos debatemos pela igualdade de género. Mas agora com a maturidade dos meus 38 anos e mais atenta ao que se passa à minha volta ( e no mundo ), concluo que ainda há muito caminho para chegarmos à igualdade.

Continua a ser importante debatermos e chamarmos a atenção para o fim da violência contra as mulheres, em portugal e no mundo. Para a igualdade de direitos. Pela liberdade de escolhas e de oportunidades.

Para o fim da estigmatizaçao do género e da imagem. Porque ser mulher não é sinónimo de menos capacidade para, por exemplo, ocupar cargos importantes tendencialmente masculinos. E porque, ser bonita também não é sinónimo de pouca inteligência.

Já ouvimos isto tantas vezes. Pelo menos eu não parei de o repetir desde que decidi escrever no meu livro os episódios que me deixaram triste e que me fizeram sentir menos válida em muitos momentos. Mas a sociedade e o mundo não ouviram. Porque continuamos a ter mulheres maltratadas física e psicologicamente todos os dias.



Há muitas formas de se manifestar a maldade e todas elas de uma forma ou de outra magoam e deixam marcas para sempre. Eu quero acreditar que o ser humano é evoluído e muito mais do que isto. Até pela empatia e colocando me do lugar do outro e tendo a noção de que quem pratica a violência ( até entre mulheres ) trava também uma luta interna de frustração ou desilusão. E muitas vezes eles mesmos foram vítimas da maldade que definiu os traços da sua personalidade.

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Eucalipto no banho

O vapor da água fervida com eucalipto faz parte das mezinhas caseiras que a minha mãe fazia ( faz ) questão de usar quando alguém da casa está engripado, de nariz entupido ou com dificuldade em dormir. Sabemos das vantagens a nível respiratório, no combate da ansiedade e do stress.

 


Mas desconhecia a possibilidade de o usarmos no banho. E assim potenciar todos os seus benefícios. O hábito de pendurar um ramo de eucalipto no chuveiro tem ganho cada vez mais adeptos e tornou-se num ritual terapêutico de aromaterapia  que facilmente podemos fazer em casa. Fiquei entusiasmada e já pus em prática esta dica.

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Sobreviver ao confinamento

Estamos na ‘segunda temporada’ deste confinamento. Os tempos pedem cuidados e recolhimento. E espera-nos pelo menos um mês em casa.

Há que manter o foco naquilo que nos deixa felizes e acreditar que de uma forma ou de outra tudo vai passar e melhores dias virão.
Esta é mais uma prova à nossa saúde mental e resiliência, numa altura em que voltamos aos dias que já vivemos em março quando ainda nos recompúnhamos dos primeiros tempos em casa .

Creio que desta vez o stress e a angústia estão aumentados. Ou porque conhecemos mais casos de pessoas com covid-19 e lidamos de forma mais direta com a doença. Ou porque vivemos o fantasma do aumento do desemprego. Ou porque voltamos a ter as nossas rotinas alteradas no incerto dos dias. Porque temos de gerir o teletrabalho com as idas e vindas às escolas para que as crianças mantenham em dia o calendário escolar . E porque estamos cansados, neste sentimento de indefinição que rapidamente poderá ter, em cada um de nós, impactos psicológicos. Fragilizando-nos quando mais precisamos de manter o equilíbrio e a saúde física e mental.

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Giveaway de natal

Recebi algumas mensagens de seguidores(as) queridos(as) com pedidos de livros autografados. Outros(as) gostavam de ler o meu livro ‘A meio Caminho’ mas não tinham tido ainda oportunidade ou disponibilidade financeira para o adquirir.

Obrigada a todos pelo vosso carinho e interesse. Fico feliz com estas mensagens e com as opiniões que também vou recebendo de quem já leu.

Eu e a Oficina do Livro, vamos oferecer três livros autografados e personalizados. O passatempo decorre na minha página de instagram até dia 10 de Dezembro. Se puderem, espreitem.

Giveaway instagram @ivalamarao

Dezembro de amor

Dezembro é tempo de amor, de família, de partilha. E mesmo que os tempos sejam de contenção e de cuidados, não há pandemia que nos leve o essencial. O amor dos nossos.

Eu adoro esta época mágica. As noites à lareira. Os cozinhados em família, o cheiro a bolo acabado de sair do forno que se espalha pela casa. Os detalhes de decoração nos acessórios que acumulam memórias de anos. Mesmo que me inspire em novas ideias decorativas e compre peças que tragam novidade, as antigas tomam o seu lugar a cada ano. E a festa da família começa ai.

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A meio caminho

Nunca fui fã de noitadas, nunca tive o hábito de fumar ou beber e das poucas vezes que provei um gin, passei tão mal que, enquanto me lembrar, dificilmente voltarei a repetir. Penso que a maior loucura que cometi na adolescência, foi ficar até de manhã na discoteca sem avisar a minha mãe – e ela ficou tão preocupada que me senti pessimamente durante muito, muito tempo. Não posso dizer que a idade me tenha mudado muito. Continuo profundamente disciplinada, a seguir com rigor as regras e os horários. Só que, hoje, aceito e respeito-me como sou.

Quando era mais nova, era sempre definida como a ” bem comportada “, aquela que dificilmente quebrava as regras. E se para alguns isso poderia ser uma virtude, eu via-o como um dos meus pontos fracos. Quando me criticavam por ser tão correta, muitas vezes em tom de gozo, sentia uma enorme vontade de ser mais rebelde. De mostrar que não era bem assim como diziam. Que podia ser bem comportada, mas que era também muito mais do que isso. Acima de tudo, não queria passar por ” tontinha “.

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Pré-Venda on-line

Posso finalmente levantar a ponta do véu a este projecto tão pessoal ao qual estive dedicada no último ano.

 



“ A meio caminho “ não é uma autobiografia ( nem poderia dado o tanto que ainda espero viver ),  não é um diário. É a história real que me traz de volta às emoções do meu ‘meio caminho’ já percorrido que por vezes me roubaram o sorriso e outras tornaram-no mais brilhante.
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