Todos os dias estamos expostos ao stress e ‘ dele ‘ não conseguimos escapar…
Os músculos contraiem, o batimento cardíaco aumenta, há a sensação de náusea…
Nos momentos de stress repentino, homens e mulheres reagem do mesmo modo. Mas, quando as ameaças, sustos e frustrações continuam por dias ou meses, as diferentes reações entre os sexos emergem.
Os cientistas sabem há muito que as mulheres são mais propensas que os homens a sofrer de depressão, transtorno de stress pós-traumático e outros transtornos de ansiedade, os quais estão associados ao stress crónico.
Descobertas recentes reportadas no encontro anual da Sociedade de Neurociência, caminham na explicação desta diferença ente os sexos. Mostram que há uma hormona do stress comum na fêmea e no macho, que desencadeia diferentes respostas em células específicas do cérebro, em animais. As diferenças tornam as fêmeas menos capazes que os machos na adaptação ao stress crónico e mais reactivas.
Outros estudos demonstram que a mesma hormona influência a expressão do gene numa parte do cérebro que controla o mood e o comportamento.
Esta diferente resposta, torna as fêmeas mais susceptiveis ao stress e, uma resposta elevada pode trazer vantagem evolutiva. É uma resposta aumentada das hormonas associada ao stress que poderá ajudar as mulheres a manterem-se alerta e prontas a agir num ambiente stressante.
Pelo menos, ‘ o stress ‘ pode ter um lado menos mal… Parece tornar-nos mais reactivas e em estado de alerta, tornando-nos possívelmente mais evoluídas neste aspecto, e segundo os especialistas, que os homens. Mas mais propensas a todas as outras doenças associadas.
Referências
news.health.com
www.youtube.com
thespiritscience.net
lifeofafighter.com
goop.com