Eis o estudo e a noticia, que deitam por terra as grandes considerações ao consumo de salmão, omega-3 e aos seus benefícios…
O oncologista francês David Khayat, desenvolveu durante mais de 30 anos, estudos e terapêuticas no combate ao cancro. Diz-nos que todos estamos sujeitos ao cancro, mas podemos reduzir os riscos com o que comemos. E sugere-nos que, não devemos comer salmão, atum vermelho, halibute e peixe-espada, pois contêm elevadas concentrações de metais pesados, tais como arsénio, chumbo, mercúrio e cádmio. E, ao contrário, devemos comer bastante romã e carnes vermelhas…
Os metais pesados estão relacionados a uma variedade de cancro. A sua toxicidade provoca danos no corpo. São como inimigos que suprimem o sistema imunitário, quando toda a sua força e poder, são importantes para destruir celulas aberrantes do corpo.
Metais pesados como, mercúrio, cádmio, alumínio, arsénio e urânio, são invasores mortais e silenciosos, que causam supressão e/ou desregulação do sistema imunitário, o que leva à mortalidade por cancro e à actividade dos radicais livres e processos de oxidação que levam ao cancro.
Estes metais pesados, estão em todo o lado no ambiente ( e acumulados no meio aquático), concentrando-se específicamente nos grandes predadores. Sendo, o consumo de peixes e marisco, a maior fonte de contaminação por mercúrio nos humanos.
Quase todos os peixes contêm traços de mercúrio. Alguns, como o salmão , crustáceos e moluscos, tendem a conter níveis mais elevados, ou porque vivem em águas mais contaminadas ou porque são carnívoros maiores consumindo peixes menores, contaminados.
O salmão tem a capacidade de eliminar mercúrio. Tal como o humano, e controlar os níveis de metais pesados no organismo. Contudo, a partir de determinados níveis de exposição a sua concentração atinge valores tóxicos, com os efeitos que falamos.
Dada a elevada taxa de incidência de cancro nos dias de hoje, e as toxinas e outros poluentes também presentes na carne, nos vegetais, afinal que alimentos não são potenciadores da carcinogenese?
Referências
http://visao.sapo.pt/actualidade/sociedade/2016-01-20-Salmao-entre-os-cinco-peixes-cancerigenos-segundo-oncologista
http://hereandnow.wbur.org/2015/04/08/lower-cancer-risk-food
Imagens
bloguedovarao.blogspot.com
www.mulher.com.br
O salmão e os outros peixes do mar podem sofrer mutações de seus conteúdos nutricionais e de toxidades, dependendo do meio ambiente em que vivem. Por isso, não devemos avaliar sua preservação natural por motivos adequados. O melhor peixe vive em ambiente limpo e natural sem qualquer substância química criado pela poluição humana.