A doença do século e a alimentação

Já escrevi vários artigos no blogue sobre esta temática. Mas há sempre novas informações, estudos e teorias, que me fazem voltar ao assunto para partilhar com vocês.

O tema que não é totalmente novo é a influência da alimentação no cancro. Refere que os tumores malignos do cólon são cada vez mais expressivos, ficando para trás as neoplasias do pulmão ou do estômago, por exemplo. Os médicos garantem que a culpa é da dieta menos mediterrânica e alertam que é necessário “regressar à alimentação mediterrânica com sopas, frutas, vegetais e reduzir o sal, a gordura e o açúcar”.

As pesquisas feitas pelos investigadores da Organização Mundial de Saúde (OMS), através da Agência Internacional de Investigação do Cancro (IARC), monstraram provas suficientes para incluir a carne vermelha processada entre as mais de 100 substâncias indutoras de neoplasias. No caso da carne, o perigo está no consumo expressivo e diário. 

Os alimentos processados, são associados aos elevados níveis de açucares e baixos de fibras. Pensa-se que elevados níveis de glucose e, por sua vez insulina no sangue são fatores de risco já que a insulina estimula a divisão celular, e favorece o crescimento e a proliferação de células cancerígenas, dificultando a sua eliminação.

A dieta mediterrânica estará indicada no tipo de alimentação com propriedades defensoras do cancro. Os elementos de proteção na dieta de prevenção incluem o selénio, o ácido fólico ( na dose certa ), a vitamina B-12 ( na dose certa ),  a vitamina D, a clorofila e os antioxidantes, como os carotenóides (alfa-caroteno, beta-caroteno, licopeno, luteína, criptoxantina).

Mais vale prevenir do que remediar, fiquem atentos e procurem saber mais!

Ver mais aqui:

Nutrição e o Cancro .

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Iva Lamarão

Iva Lamarão

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