Há mil e uma razões para irmos de férias… É sinónimo de tempo livre para fazer o que ainda não tivemos disponibilidade de fazer ao longo do ano. Tempo de ‘ desligar ‘ e rumar a outras paragens. E quão importante é esse ‘ desligar ‘ a nível cerebral e físico… A ciência explica.
Logo à partida, quando sai da rotina e dos horários a cumprir, acaba por dormir melhor e mais horas do que o normal. A qualidade do sono reparador é recuperada… Mesmo que esteja ‘ codificado ‘ para determinadas horas de sono.
Noutros artigos que publiquei, referi a importância do sono além da que à partida sabemos de senso-comum…
A perda de horas de sono afecta a inteligência e reduz o controlo dos impulsos. Diminui a capacidade do corpo extrair a glucose do sangue. E, sem este fluxo de energia, parte do cérebro sofre com esta perda. Especificamente o cortex prefrontal, responsável pela função executiva relação com percepção das nossas ações.
Por outro lado, segundo um estudo da Framingham Heart Study, sobretudo mulheres que vão menos vezes de férias ( por exemplo um vez de seis em seis anos ), estão mais propensas a ter ataques cardíacos ou problemas de coração.
Sabemos que somos multitasks, capazes de fazer e pensar várias tarefas ao mesmo tempo… Está provada esta nossa apetência relativamente aos homens, por isso não estranhemos o maior nível de stress diário e os problemas cardíacos que poderão estar associados.
Também sabemos que em tempo de férias estamos mais disponíveis para nos ‘ entregarmos ‘ à cara metade… Namorar faz bem à saude e recomenda-se!
Um estudo da Universidade de Pittsburgh revela que a maioria das mulheres consegue perder alguns centímetros de cintura e massa corporal.
Para quem procura dedicar-se às caminhadas matinais ou de final de dia e à boa alimentação, não há dúvidas que ter tempo para se dedicar a esta mudança, é um começo!
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